quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Evolução Pessoal
domingo, 2 de novembro de 2008

Metamorfose de um busto- Esferográfica sobre papel/ 2005/ 21 x 30 cm
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Fico estupefacto com alguns fenómenos, com que os seres, que me rodeiam me oferecem.
Para mim o mais deslumbrante, de todos os espetáculos, aos quais já tive a oportunidade, de assistir no teatro da vida. São as metamorfoses, onde um ser, um momento ou qualquer coisa se pode transformar, em algo de muito importante ou então, em alguma coisa sem valor nenhum...
sábado, 1 de novembro de 2008

Metamorfose da dor- Esferográfica sobre papel/ 2005/ 29 x 42 cm
A dor como muitas outras coisas, fazem parte da nossa vida. São sentimentos com, os quais temos que viver, aprendendo a supera-los da melhor forma possivel...apesar disso, por vezes somos confrontados de novo com a dor, ela que nos revolve o nosso ser mais profundo metamorfoseando-nos numa espécie de organismo vegetal, onde a agonia é o caminho do nosso calvário, transformando todo o nosso ser num organismo passivo que vê passar a vida ...sem ter força para reagir ou para lutar.
domingo, 31 de agosto de 2008
A Marioneta - Esferográfica sobre papel/ 2000/ 29 x 42 cm
A Marioneta esse objecto da memória da nossa infância. A figura do boneco manipulado por alguém. Nos dias de hoje também á manipuladores mas de vidas, de vidas e de muitas outras coisas. Esses seres manipuladores são sempre indiferentes á consequência dos seus actos.
sábado, 26 de julho de 2008
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Janela para o amor- Esferográfica sobre papel/ 2007/ 75 x 60 cm
Alma gémea será que a existência deste espécime é real ou será que é mais uma das ilusões fictícias criadas pela humanidade. Para que a nossa entrega para o amor seja plena, onde nós abrimos as portas e as janelas da nossa vida e do nosso coração. Onde tudo é belo, doce, íntimo e intenso onde acreditamos que tudo é bom e verdadeiro... ou não, talvez só vamos sofrer. Será que devemos acreditar nele ??
AFINAL... AMOR O QUE É ISSO???
sábado, 19 de julho de 2008

Amantes casuais - Esferográfica sobre papel/ 2005/ 30x 21 cm
Amantes casuais, alguns deles com vidas paralelas de laços matrimoniais, que quase nunca são efémeros, com a partilha de corpos repletos de inocentes toques de carinho. Vivendo vidas duplas carregadas de farsas e de obsessão.
sábado, 12 de julho de 2008

O sentimento que nós temos, da necessidade de algo ou de alguém, que seja a nossa heroína ou o presente no dia- a- dia da nossa vida. Sendo isso a nossa quase dependência desse sentimento contraditório uma pura ilusão. Porque o que muitas das vezes nos dá a libertação, o bem- estar pode não passar de uma ilusão, acabando por nos proporcionar o sofrimento...
domingo, 6 de julho de 2008
Agonia - Esferográfica sobre papel/ 2005/ 29 x 42 cm
O novo milénio e os seus avanços tecnológicos, o deboche dos nossos sonhos na inocente esperança de uma vida melhor. Onde as exigências são, a supremacia e a compreensão é nula. Nesta nova era na qual o novo ser humano vive em permanente agonia com os seus, conflitos filosóficos e emocionais, sendo inevitavelmente atirado para a loucura...
segunda-feira, 30 de junho de 2008
sábado, 21 de junho de 2008
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Tendências enraizadas- Esferográfica sobre papel / 2005/ 21 x 30 cm
Ciclo surrealista de tendências enraizadas, ainda existentes nos dias de hoje, na mente putrefacta da população, que não se apercebe da necessidade de despertar, para a evolução, do pensamento e da atitude das espécies.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
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Esse enorme aglomerado de seres humanos, administrados, por regras e leis, da qual todos nós fazemos parte. Embora a mesquinhez da sociedade não valorize todas as pessoas. A sociedade negligencia todos os seres que não se enquadrem no estigma criado por ela própria. O estigma da PERFEIÇÃO.
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O mar de rosas seria o ideal mas... há quase sempre um MAS. O infinito mar das nossas preocupações, o constante dilema do ser e do ter. Vagueia-mos pela nossa vida , numa república dissimulada de ditadura. Sobrecarregados de obediências e obrigações, onde a cada dia que passa, aumenta a nossa presbitia. A ilusão da vida perfeita é uma constante mutação, na qual nós somos um simples ser, fatalmente submissos a vegetar.
terça-feira, 17 de junho de 2008
O tempo no coito- Esferográfica sobre papel/ 2005/ 29 x 42 cm
Conflitos temporais- Esferográfica sobre papel/ 2006/ 8 x 40 cm
O tempo, que nada muda, que só acelera as coisas, ele que causa batalhas ideológicas e o intimo envolvimento, assumido com a evolução. O tempo que sempre estará presente no ontem, hoje e no amanhã.
Modelo sem preconceito- Esferográfica sobre papel / 2006/ 42 x 29 cm
Os seres de invólucro fascinante, vazios de qualquer tipo de beleza interior, donos de desertos de sentimentos, metamorfoseados em futeis, especimes a abarrotar, de moribundos momentos de afectos sem nexo.
Aborto 1- Esferográfica sobre papel/ 2005/ 30 x 21 cm
Aborto 2- Esferográfica sobre papel/ 2007/ 29 x 42 cm
Aborto, será que não nos, apercebemos deste nosso acto, permanente e persistente. O malograr de ideias, projectos, atitudes, sonhos e vontades, este nosso acto que quase nos é banal, que quase incongnitamente, nos acompanhará até ao fim dos nossos dias.
Caminhos obstruídos, que nos surgem nos trilhos da nossa existência, por vezes com a impossibilidade de serem transpostos, apesar de serem muitas as portas fechadas, para as oportunidades, existirão muitas mais, janelas abertas para a realização da submissão.